...Eram muitos acontecimentos para um dia só. Akira não conseguia mais entender se tudo aquilo era verdade ou não.
Agora, a criatura o fitava tão estranhamente quanto ele, até que o cãozinho finalmente se pronuncia:
- Bem, me desculpe pelo acontecido, acho que começamos mal... – dizia agora com uma voz calma e doce – meu nome é Doggmon, sou um digimon e vim do Mundo Digital! – disse apertando a mão de Akira.
Aquele ser já não parecia tão estranho como inicialmente. Devia ter aproximadamente um metro e trinta centímetros e aparentava ser um cachorro marrom, apesar de bípede. Vestia uma camisa vermelha e boné da mesma cor encaixado lateralmente na cabeça. Tinha olhos caídos, dando-o um olhar calmo, e orelhas que caíam diante seus ombros, além de estar equipado com um microfone em sua mão.
- Mu-mundo Digital? – gagueja Akira, ainda confuso.
- Sim! – confirmou Doggmon – este portal leva ao Digimundo, que é o que você está vendo – disse apontando para o portal.
- Aqui é o mundo humano, não? – observava o digimon, virando de um lado para o outro, com a mão na cintura e a outra acima dos olhos.
- S-sim! – confirmou Akira.
- Então você é um humano? – perguntou com um tom retórico. – E qual é seu nome?
- Akira, Takahashi Akira! – respondeu o jovem.
- Prazer em conhecê-lo, Akira Takahashi Akira! – cumprimentou-o de novo o cachorro – É um belo nome o seu!
- Hi-hi-hi!... Pode me chamar só de Akira! – riu o homem, passando a mão atrás da cabeça, desconcertado com o erro do digimon.
- E quem era aquele que você estava perseguindo? Era um digimon também? – perguntou o jovem.
- Sim, também é um digimon como eu, mas não sei seu nome... Só sei que ele veio para o mundo humano com más intenções... Hum! – espantou-se o cachorro, tapando a boca com a mão – ele deve ter vindo atrás dos escolhidos também! É melhor eu correr logo antes que algo de ruim aconteça! Tenho que ir!! – em um movimento brusco, pula a janela quebrada.
- Hei, espere! Cuidado!!! – Gritou Akira com a mão estendida rumo à janela, mas era tarde demais.
A luz do sol forte em seus olhos se contrastou com a escuridão daquela sala que acabara de deixar. O vento batia em seu rosto e balançava freneticamente sua blusa e suas orelhas. Foi então abrindo seus olhos. Sua visão foi se tornando nítida novamente, até que, olhando para baixo, percebe que pulou de um lugar extremamente alto, e em um arrepio súbito, seu estômago gelou.
- Aaaaah!! – gritou Doggmon, com os braços estendidos para frente, enquanto atravessava a rua pelos céus.
Aproximando-se ao outro prédio que estava em frente aquele que havia acabado de deixar, consegue se agarrar na mureta de concreto de uma janela.
- Mu-mundo Digital? – gagueja Akira, ainda confuso.
- Sim! – confirmou Doggmon – este portal leva ao Digimundo, que é o que você está vendo – disse apontando para o portal.
- Aqui é o mundo humano, não? – observava o digimon, virando de um lado para o outro, com a mão na cintura e a outra acima dos olhos.
- S-sim! – confirmou Akira.
- Então você é um humano? – perguntou com um tom retórico. – E qual é seu nome?
- Akira, Takahashi Akira! – respondeu o jovem.
- Prazer em conhecê-lo, Akira Takahashi Akira! – cumprimentou-o de novo o cachorro – É um belo nome o seu!
- Hi-hi-hi!... Pode me chamar só de Akira! – riu o homem, passando a mão atrás da cabeça, desconcertado com o erro do digimon.
- E quem era aquele que você estava perseguindo? Era um digimon também? – perguntou o jovem.
- Sim, também é um digimon como eu, mas não sei seu nome... Só sei que ele veio para o mundo humano com más intenções... Hum! – espantou-se o cachorro, tapando a boca com a mão – ele deve ter vindo atrás dos escolhidos também! É melhor eu correr logo antes que algo de ruim aconteça! Tenho que ir!! – em um movimento brusco, pula a janela quebrada.
- Hei, espere! Cuidado!!! – Gritou Akira com a mão estendida rumo à janela, mas era tarde demais.
A luz do sol forte em seus olhos se contrastou com a escuridão daquela sala que acabara de deixar. O vento batia em seu rosto e balançava freneticamente sua blusa e suas orelhas. Foi então abrindo seus olhos. Sua visão foi se tornando nítida novamente, até que, olhando para baixo, percebe que pulou de um lugar extremamente alto, e em um arrepio súbito, seu estômago gelou.
- Aaaaah!! – gritou Doggmon, com os braços estendidos para frente, enquanto atravessava a rua pelos céus.
Aproximando-se ao outro prédio que estava em frente aquele que havia acabado de deixar, consegue se agarrar na mureta de concreto de uma janela.
- Não olhe para baixo, não olhe para baixo!... – disse a si mesmo para seguir confiante, mesmo que inseguro. Em meio a gemidos de esforço e de cansaço, seguia escalando o prédio até um lugar seguro.
Depois de um tempo, finalmente chega ao topo do edifício, pula a mureta de segurança e cai de barriga no chão. Ainda ofegante, vira-se de barriga para cima, e olhando as nuvens diz:
- Ah... Ufa! Então esse é o mundo humano?... – com esforço se levanta e vai em direção à beira do prédio e olhando para baixo diz:
- Que montanha estranha... Como é que eu desço dela agora? – com a mão acima dos olhos, olhava de um lado para o outro, procurando um meio de descer, até que encontra uma cabine com uma porta dupla e enorme.
- Nossa... O que será que isso faz? – diz Doggmon se aproximando, até que aperta um botão localizado entre as portas.
Subitamente, a cabine se abre. O cãozinho se projeta levemente para trás assustado. Dentro dela não havia absolutamente nada, nada além de uns botões em uma das paredes. Apesar de assustado, sua curiosidade era maior, então sua intuição o leva para dentro da cabine. De repente, a porta se fecha. Doggmon leva outro susto, porém, desta vez, tinha uma má impressão.
Olhando para os botões da parede, imagina que algum deles possa abrir a porta novamente.
- Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si! Eu escolho este daqui! – disse apontando para vários botões, até apertar em um aleatoriamente.
De repente, inicia-se um barulho de engrenagens funcionando, e Doggmon começa a sentir um frio na barriga.
Um pouco acima da porta ele encontra um painel cheio de números, cujo ponteiro seguia descendo, e os números iam cada vez mais decrescendo.
Sem saber do que se tratava, Doggmon entra em pânico:
- Aaah! Socorro, eu vou morrer!!! – gritava correndo em círculos, com a mão na cabeça, pensando que a cabine ia explodir ou algo do tipo ia acontecer quando o marcador chegasse ao zero.
Depois de um tempo, finalmente chega ao topo do edifício, pula a mureta de segurança e cai de barriga no chão. Ainda ofegante, vira-se de barriga para cima, e olhando as nuvens diz:
- Ah... Ufa! Então esse é o mundo humano?... – com esforço se levanta e vai em direção à beira do prédio e olhando para baixo diz:
- Que montanha estranha... Como é que eu desço dela agora? – com a mão acima dos olhos, olhava de um lado para o outro, procurando um meio de descer, até que encontra uma cabine com uma porta dupla e enorme.
- Nossa... O que será que isso faz? – diz Doggmon se aproximando, até que aperta um botão localizado entre as portas.
Subitamente, a cabine se abre. O cãozinho se projeta levemente para trás assustado. Dentro dela não havia absolutamente nada, nada além de uns botões em uma das paredes. Apesar de assustado, sua curiosidade era maior, então sua intuição o leva para dentro da cabine. De repente, a porta se fecha. Doggmon leva outro susto, porém, desta vez, tinha uma má impressão.
Olhando para os botões da parede, imagina que algum deles possa abrir a porta novamente.
- Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si! Eu escolho este daqui! – disse apontando para vários botões, até apertar em um aleatoriamente.
De repente, inicia-se um barulho de engrenagens funcionando, e Doggmon começa a sentir um frio na barriga.
Um pouco acima da porta ele encontra um painel cheio de números, cujo ponteiro seguia descendo, e os números iam cada vez mais decrescendo.
Sem saber do que se tratava, Doggmon entra em pânico:
- Aaah! Socorro, eu vou morrer!!! – gritava correndo em círculos, com a mão na cabeça, pensando que a cabine ia explodir ou algo do tipo ia acontecer quando o marcador chegasse ao zero.
Então, finalmente o ponteiro chega ao número “1”, assim, ouviu-se uma espécie de sino soar, até que a porta se abriu.
Doggmon observa pasmo e estático, ainda com as mãos na cabeça. Ao invés do topo do prédio, agora ele via diante de seus olhos uma sala de espera, com uma calma música ambiente ao som de violino e piano ao fundo.
- Ah... Entendi! Isso daqui é um tele transportador! Esses humanos inventam cada coisa...
Então, o cãozinho, na ponta dos pés para não fazer barulho, pára na porta do elevador, tira a cabeça para fora da cabine e olha de um lado para o outro. Na sala, havia três ou quatro pessoas, e pareciam muito distraídas, umas conversando, outras lendo jornal.
Doggmon observa pasmo e estático, ainda com as mãos na cabeça. Ao invés do topo do prédio, agora ele via diante de seus olhos uma sala de espera, com uma calma música ambiente ao som de violino e piano ao fundo.
- Ah... Entendi! Isso daqui é um tele transportador! Esses humanos inventam cada coisa...
Então, o cãozinho, na ponta dos pés para não fazer barulho, pára na porta do elevador, tira a cabeça para fora da cabine e olha de um lado para o outro. Na sala, havia três ou quatro pessoas, e pareciam muito distraídas, umas conversando, outras lendo jornal.
Doggmon fica sobre quatro patas e caminha em direção à porta giratória.
- "Acho que tenho que girar nessa engenhoca até me tele transportar para fora daqui..." – pensava, enquanto girava sem parar na porta, até que tonto, sai da porta e cai de barriga no carpete da sala de espera.
- "Que estranho... Aqui fora é igual lá dentro!" - pensava o cachorro, até que observa um homem de uniforme e chapéu azul se aproximando dele. Sem tempo de fugir, Doggmon é pego pelo humano pela camiseta e é suspenso por ele.
- Quem deixou esse vira-lata entrar no prédio?! – dizia o segurança irado. Dirigindo para fora do edifício, jogou Doggmon para o alto, que cai de mau jeito no chão, soltando um latido de dor. – Dê o fora daqui!
- Grrr... Só não acabo com você porque tenho coisa mais importante para fazer! – diz rosnando baixo entre os dentes, enquanto se levantava do chão. – Pelo jeito, iguais aos digimons, existem humanos bons e maus...
Sentou-se na calçada de pernas cruzadas, e, olhando para os lados, tira o boné da cabeça e pega um aparelho eletrônico de cor prateada. Dentro do chapéu também havia outros de várias cores.
- "Acho que tenho que girar nessa engenhoca até me tele transportar para fora daqui..." – pensava, enquanto girava sem parar na porta, até que tonto, sai da porta e cai de barriga no carpete da sala de espera.
- "Que estranho... Aqui fora é igual lá dentro!" - pensava o cachorro, até que observa um homem de uniforme e chapéu azul se aproximando dele. Sem tempo de fugir, Doggmon é pego pelo humano pela camiseta e é suspenso por ele.
- Quem deixou esse vira-lata entrar no prédio?! – dizia o segurança irado. Dirigindo para fora do edifício, jogou Doggmon para o alto, que cai de mau jeito no chão, soltando um latido de dor. – Dê o fora daqui!
- Grrr... Só não acabo com você porque tenho coisa mais importante para fazer! – diz rosnando baixo entre os dentes, enquanto se levantava do chão. – Pelo jeito, iguais aos digimons, existem humanos bons e maus...
Sentou-se na calçada de pernas cruzadas, e, olhando para os lados, tira o boné da cabeça e pega um aparelho eletrônico de cor prateada. Dentro do chapéu também havia outros de várias cores.
Com o dispositivo em mãos, coloca de volta o boné na cabeça, observa um radar em sua tela, e começa a ir em direção ao marcador.
Em quatro patas, continua andando pela calçada, até virar em um beco, escuro e sinistro. Para todos os lados havia latões, caçambas e sacos de lixo, e o ambiente era fétido. Mais a frente, observa que havia uma grade muito alta, que dava para o outro lado do quarteirão.
Em quatro patas, continua andando pela calçada, até virar em um beco, escuro e sinistro. Para todos os lados havia latões, caçambas e sacos de lixo, e o ambiente era fétido. Mais a frente, observa que havia uma grade muito alta, que dava para o outro lado do quarteirão.
Sem se virar para trás, sente a presença de alguém lhe perseguindo, um som de rosnado grave e baixo passa pelos seus ouvidos, e então, respira profundamente e se vira.
Havia três cachorros furiosos, salivando e mostrando os dentes. Doggmon fica pasmo, e tenta comunicação:
- Olá, queridos amigos peludos em comum! Como vão meus irmãos da Terra? – aproxima-se o cãozinho digital com a mão estendida, tentando fazer contato.
- Grrrr... – os cães continuam rosnando, e Doggmon percebe que sua tentativa foi em vão, então começa a ficar branco.
Havia três cachorros furiosos, salivando e mostrando os dentes. Doggmon fica pasmo, e tenta comunicação:
- Olá, queridos amigos peludos em comum! Como vão meus irmãos da Terra? – aproxima-se o cãozinho digital com a mão estendida, tentando fazer contato.
- Grrrr... – os cães continuam rosnando, e Doggmon percebe que sua tentativa foi em vão, então começa a ficar branco.
- Aaaaah! – vira-se para trás, correndo em direção à grade, então escala a mesma, e cai com tudo do outro lado.
Levantando-se, observa que os cães continuam latindo, e vendo que agora estava seguro, ganha coragem.
- Hum... Então é assim que recebem um primo do exterior?... Então tá... Caham! – tosse Doggmon com a mão na boca.
Levantando-se, observa que os cães continuam latindo, e vendo que agora estava seguro, ganha coragem.
- Hum... Então é assim que recebem um primo do exterior?... Então tá... Caham! – tosse Doggmon com a mão na boca.
- Sonic Bark!!! – Solta um latido sônico que estremece toda a grade, produzindo um barulho assustador, intimidando os cachorros, que saem correndo latindo como filhotes.
- E é bom avisarem para seus amiguinhos que o Doggmon aqui tá na área! – diz o cãozinho, tirando a poeira dos ombros com a mão em um gesto de desdenho, e ajeitando o boné na cabeça. Então, assoviando a música que ouvira na sala de espera, vira-se e continua seguindo seu caminho em busca aos escolhidos.
- E é bom avisarem para seus amiguinhos que o Doggmon aqui tá na área! – diz o cãozinho, tirando a poeira dos ombros com a mão em um gesto de desdenho, e ajeitando o boné na cabeça. Então, assoviando a música que ouvira na sala de espera, vira-se e continua seguindo seu caminho em busca aos escolhidos.
~~Le Continue... ~~